01) (UFU) Leia atentamente o texto abaixo sobre a teoria do hábito em David Hume. E é certo que estamos aventando aqui uma proposição que, se não é verdadeira, é pelo menos muito inteligível, ao afirmarmos que, após a conjunção constante de dois objetos – calor e chama, por exemplo, ou peso e solidez –, é exclusivamente o hábito que nos faz esperar um deles a partir do aparecimento do outro. (HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano e sobre os princípios da moral. São Paulo: Editora UNESP, 2004. p. 75.) Com base na Teoria de Hume e no texto acima, marque a alternativa INCORRETA, ou seja, aquela que de modo algum pode ser uma interpretação adequada desse texto.
a) A conjunção constante entre dois objetos explica a força do hábito e, conseqüentemente, o procedimento da inferência.
b) A hipótese do hábito é conseqüente com a teoria de Hume, de que todo o nosso conhecimento é construído por experiência e observação.
c) Se a causalidade fosse construída a priori e de modo necessário, não seria preciso recorrer à experiência e à repetição para que de uma causa fosse extraído o respectivo efeito.
d) O hábito jamais pode ser a base da inferência. Em virtude disso, os conceitos de causa e efeito jamais podem se aplicar a qualquer objeto da experiência.
02) (UEM) “O hábito é, pois, o grande guia da vida humana. É aquele princípio único que faz com que nossa experiência nos seja útil e nos leve a esperar, no futuro, uma seqüência de acontecimentos semelhante às que se verificaram no passado. Sem a ação do hábito, ignoraríamos completamente toda questão de fato além do que está imediatamente presente à memória ou aos sentidos. Jamais saberíamos como adequar os meios aos fins ou como utilizar os nossos poderes naturais na produção de um efeito qualquer. Seria o fim imediato de toda a ação, assim como da maior parte da especulação.” (HUME, David. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973, pp. 145-146. Os Pensadores).
Com base nesse texto e no seu conhecimento sobre a Filosofia de Hume, assinale o que for correto.
01) Segundo Hume, entre um fenômeno e outro não há conexão causal necessária que possa ser verificada na experiência; é o hábito que explica a noção da relação causa e efeito: por termos visto, várias vezes juntos, dois objetos ou fatos – por exemplo, calor e chama, peso e solidez –, somos levados, pelo costume, a prever um quando o outro se apresenta.
02) Como representante do racionalismo, Hume afirmou que o princípio de causalidade, lei inexorável que regula todos os acontecimentos da natureza, é inferido da experiência por um processo de raciocínio.
04) Para Hume, o hábito é um falso guia; se não nos fiarmos na razão, fonte do conhecimento verdadeiro, e nos deixarmos conduzir pelo costume, erraremos inevitavelmente em nossas ações e investigações.
08) É o hábito que nos permite ultrapassar os dados empíricos, os quais possuímos seja na forma de impressão seja na forma de idéias, e afirmar mais do que aquilo o qual pode ser alcançado na experiência imediata.
16) A ideia de causa é apenas uma ideia geral constituída pela associação de idéias e baseada na crença formada pelo hábito.
03) (UEL) Leia o texto a seguir: Certamente, temos aqui ao menos uma proposição bem inteligível, senão uma verdade, quando afirmamos que, depois da conjunção constante de dois objetos, por exemplo, calor e chama, peso e solidez, unicamente o costume nos determina a esperar um devido ao aparecimento do outro. Parece que esta hipótese é a única que explica a dificuldade que temos de, em mil casos, tirar uma conclusão que não somos capazes de tirar de um só caso, que não discrepa em nenhum aspecto dos outros. A razão não é capaz de semelhante variação. As conclusões tiradas por ela, ao considerar um círculo, são as mesmas que formaria examinando todos os círculos do universo. Mas ninguém, tendo visto somente um corpo se mover depois de ter sido impulsionado por outro, poderia inferir que todos os demais corpos se moveriam depois de receberem impulso igual. Portanto, todas as inferências tiradas da experiência são efeitos do costume e não do raciocínio. (HUME, D. Investigação acerca do entendimento humano. tradução de Anoar Aiex. São Paulo: Nova Cultural, 1999. pp. 61-62.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de David Hume, é correto afirmar:
a) A razão, para Hume, é incapaz de demonstrar proposições matemáticas, como, por exemplo, uma proposição da geometria acerca de um círculo.
b) Hume defende que todo tipo de conhecimento, matemático ou experimental, é obtido mediante o uso da razão, e pode ser justificado com base nas operações do raciocínio.
c) É necessário examinar um grande número de círculos, de acordo com Hume, para se poder concluir, por exemplo, que a área de um círculo qualquer é igual a ð multiplicado pelo quadrado do raio desse círculo.
d) Hume pode ser classificado como um filósofo cético, no sentido de que ele defende a impossibilidade de se obter qualquer tipo de conhecimento com base na razão.
e) Segundo Hume, somente o costume, e não a razão, pode ser apontado como sendo o responsável pelas conclusões acerca da relação de causa e efeito, às quais as pessoas chegam com base na experiência.
04) (UEL) Leia o texto a seguir. Como o costume nos determina a transferir o passado para o futuro em todas as nossas inferências, esperamos —se o passado tem sido inteiramente regular e uniforme—o mesmo evento com a máxima segurança e não toleramos qualquer suposição contrária. Mas, se temos encontrado que diferentes efeitos acompanham causas que em aparência são exatamente similares, todos estes efeitos variados devem apresentar-se ao espírito ao transferir o passado para o futuro, e devemos considerá-los quando determinamos a probabilidade do evento. (HUME, D. Investigações acerca do entendimento humano. Tradução de Anoar Aiex. São Paulo: Nova Cultural, 1996, p. 73.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre Hume, é correto afirmar:
a) Hume procura demonstrar o cálculo matemático de probabilidades.
b) Hume procura mostrar o mecanismo psicológico pelo qual a crença se fixa na imaginação.
c) Para Hume, há uma conexão necessária entre causa e efeito.
d) Para Hume, as inferências causais são a priori.
e) Hume procura mostrar que crença e ficção produzem o mesmo efeito na imaginação humana.
O filósofo escocês David Hume é um dos mais brilhantes e cético dos filósofos. Nossas idéias de epistemologia poderiam ter sido muito diferente se Hume não tivesse nascido. Ele desenvolveu a filosofia empirista de seu apogeu lógico e desafiou as crenças filosóficas tradicionais de uma forma tão drástica que o mundo ficou chocado. E a sua nitidez permanece suprema porque seus argumentos ainda não foram efetivamente combatidos. Na verdade, essa é a natureza da filosofia de Hume de que Russell é levado a afirmar: "Existem apenas duas atitudes em relação aos argumentos de Hume: aceitá-los ou ignorá-los." Então, vamos ver o que este cético tem a dizer.
ResponderExcluirHume apresentou seus pontos de vista na obra "Tratado da Natureza Humana", que, contra as expectativas de Hume, foi completamente ignorada pelos filósofos. (Nas próprias palavras de Hume: a obra nasceu morta na imprensa.) Mais tarde, Hume diluiu-o em "Tratado em Inquérito sobre o entendimento humano", e foi através deste livro que foi conhecido. Foi depois de ler o inquérito que Kant começou a viagem de seu próprio pensamento filosófico.
Hume começa com uma distinção entre os nossos conteúdos mentais: impressões e idéias. Impressões são o resultado direto, claro e contundente da experiência imediata, as idéias são as cópias fracas e desbotadas dessas impressões. Por exemplo, as palavras que você está lendo agora nesta tela sãos as impressões, mas as palavras da leitura do seu último artigo que estão presente em sua memória são idéias. Hume diz que toda idéia simples tem uma impressão simples, e cada impressão simples tem uma idéia correspondente. Esta é claramente uma reafirmação do princípio de Locke que todas as idéias devem entrar através da experiência. Portanto, se nenhuma impressão está associada com um prazo, significa que o termo é completamente insignificante. E Hume usa essa técnica para analisar muitos dos termos que utilizamos, como "causalidade", "matéria" e "mente".
TIAGO_3B_CLETO
Marco Aurelio,n°18 turma:.3A Colégio:.Professor Cleto.
O filósofo escocês David Hume é um dos mais brilhantes e cético dos filósofos. Nossas idéias de epistemologia poderiam ter sido muito diferente se Hume não tivesse nascido. Ele desenvolveu a filosofia empirista de seu apogeu lógico e desafiou as crenças filosóficas tradicionais de uma forma tão drástica que o mundo ficou chocado. E a sua nitidez permanece suprema porque seus argumentos ainda não foram efetivamente combatidos. Na verdade, essa é a natureza da filosofia de Hume de que Russell é levado a afirmar: "Existem apenas duas atitudes em relação aos argumentos de Hume: aceitá-los ou ignorá-los." Então, vamos ver o que este cético tem a dizer.
ResponderExcluirHume apresentou seus pontos de vista na obra "Tratado da Natureza Humana", que, contra as expectativas de Hume, foi completamente ignorada pelos filósofos. (Nas próprias palavras de Hume: a obra nasceu morta na imprensa.) Mais tarde, Hume diluiu-o em "Tratado em Inquérito sobre o entendimento humano", e foi através deste livro que foi conhecido. Foi depois de ler o inquérito que Kant começou a viagem de seu próprio pensamento filosófico.
Hume começa com uma distinção entre os nossos conteúdos mentais: impressões e idéias. Impressões são o resultado direto, claro e contundente da experiência imediata, as idéias são as cópias fracas e desbotadas dessas impressões. Por exemplo, as palavras que você está lendo agora nesta tela sãos as impressões, mas as palavras da leitura do seu último artigo que estão presente em sua memória são idéias. Hume diz que toda idéia simples tem uma impressão simples, e cada impressão simples tem uma idéia correspondente. Esta é claramente uma reafirmação do princípio de Locke que todas as idéias devem entrar através da experiência. Portanto, se nenhuma impressão está associada com um prazo, significa que o termo é completamente insignificante. E Hume usa essa técnica para analisar muitos dos termos que utilizamos, como "causalidade", "matéria" e "mente".
TIAGO_3B_CLETO
Rafael Santos n°26 turma:.3A Colégio:.Professor Cleto.
ps:.devido a problemas no computador do Rafael Pereira Santos..resolvi postar por ele,pois ele esta somente via celular e não teria como publicar aqui..Espero que enteda a situação do nosso amigo Rafael..Obrigado.
Cleto_Turma_3A_Vitória_N°27
ResponderExcluirPara Hume nós temos liberdade da vontade, tal como caracterizada acima, Hobbs e Espinosa argumentam Hume em relação ao seu pensamento sobre a liberdade, Para eles tudo tem uma explicação, Razão. Hume diz que toda a ocorrência tem uma causa, Nós quando cometemos um erro grave, Tentamos lembrar de tudo o que aconteceu até achar o erro..Tudo tem uma causa. As nossas atitudes são baseadas em causas. Nosso comportamento é baseado por uma cadeia casual exemplo, Quando vemos fogo já o ligamos ele a queimadura, Porque? Porque já nos queimamos um dia, E temos o conhecimento de que o fogo queima. O mundo é cheio de regras, Leis, Dentro dessas regras somos livres, Em certos momentos, Como se fosse uma liberdade limitada. Hume reformulou o que hobbs falou, Disse que a vontade é um evento natural como qlqr outro.
A causalidade é a condição ou qualidade do que é causal, do que produz efeito. Por exemplo, tomei água porque estava com sede. Há uma causa entre à sede e o fato de você ter tomado água.
ResponderExcluirPara Hume, todas as ideias que possuimos tem de ter origem na experiência, caso contrário, não sabemos a que essas ideias se referem, porque só conhecemos aquilo que tivemos experiência.
Como por exemplo, você tem conhecimento da ideia do que é amarelo, porque teve conhecimento pela experiência de alguns objetos a que a ideia de amarelo se refere.
Como percebi através da experiência o conhecimento da ideia de amarelo? Através das impressões que o conjunto de objetos vistos por mim produziram sobe meus sentidos. Ou também quando pensamos em gol, automaticamente pensamos em alguém que chutou uma bola, pois chutar a bola é a causa e o gol o efeito, sendo esse um exemplo claro entre causa e efeito.
CLETO_3A_KEILLA_N°12
Toda ação tem uma causa e um efeito. A ação pode até mesmo ser o efeito ou ter mais de um efeito, entretanto tudo depende do que a causou.
ResponderExcluirA causalidade está presente em todos os acontecimentos e ações, pode está implícita ou explícita, ou seja, pode não ser “possível” determiná-la ou descobri-la.
Para Hume, a relação causa e efeito, está pré determinada pelo que se supõe que vá acontecer, o hábito.
Certa causa estaria diretamente relacionada com um determinado efeito, algo comum de acontecer, uma ação que frente aquela causa é “sempre” a mesma. Isso acontece pelo que se está acostumado a presenciar, a sucessão de fatos, no qual se deduz um resultado.
A regularidade é necessária, tanto que a ciência é composta em sua maior parte por essa relação causal.
A causa e efeito, portanto, acaba sendo determinada pelo hábito do que é observado, isso determina ações, sucessões até a ciência. Porém pode deixar a liberdade mais distante, quando certas causas “automatizam” efeitos, sem a opção da escolha.
CLETO_3ªA_JULIANE_N°11
A causalidade,teoria que resume tudo a causa e efeito,basicamente apresenta a ideia de que tudo acontece pode ser explicado como uma relação entre dois fatores,a causa,evento que levou ao fenômeno,e o efeito,fenômeno em si.
ResponderExcluirHume analisa essa ideologia e sua afirmação de que tudo tem uma conexão e que A (causa) sempre levará a B (efeito).Mas como podemos afirmar isso?Afirmamos por meio da observação de um fato,são feitas experiências e nelas A "sempre" leva a B ,logo, assumimos que A é a causa de B.
Todo esse conhecimento é,porem,fruto de uma observação parcial da situação visto que B ATÉ AGORA aconteceu graças a A.Essa regularidade de acontecimentos gera em nossa mente a crença de que A sempre será seguido de B quando na verdade nada garante que futuramente A não possa ser sucedido de C ou G ou F, e com isso formulamos o nosso saber científico baseados no habito de observar certo fenômeno.
Isso irrefutavelmente leva a conclusão de que a teoria da causalidade é apenas uma crença,acreditamos que A necessariamente leva a B porque precisamos dessa ilusão de previsibilidade,de controle,caso contrário a vida em si seria algo impraticável.
Nessa conjuntura também não é possível a presença da liberdade visto que,se assumirmos que tudo acontece graças a algo e nada acontece sem um agente causador logo não existem escolhas.Você não decide oque faz,todos os fenômenos que aconteceram antes do momento em que você se deparou com uma "escolha" já pré-determinaram a sua resposta e se as escolhas não existem também não existe a liberdade.
CLETO_3ªA_WILLIAN_N°30
Um dos objetivos de Hume é encontrar os limites do conhecimento humano, os quais vão se revelar na experiência. Descreve o funcionamento da mente através de percepções , impressões, ideias, hábitos, sensações, emoções, experiências, etc. As percepções são definidas como fenômenos pela sensação interna ou externa humana. A percepção garante a essência de um objeto.
ResponderExcluirSegundo Hume, estabelecemos uma relação causal através do que aprendemos e quando "algo acontece" é denominado efeito, isto é, A é a causa e B é o efeito.
o Filósofo aplica sua questão da causalidade na liberdade e necessidade humana. Como por exemplo: se colocarmos um cubo de gelo num local que bate sol, sabemos que o cubo virará água, o que se chama "causa e efeito".
O último fundamento possível causal é o hábito, um princípio da natureza humana que não é raciocínio.
Portanto, a ideia da relação causal deriva de uma impressão reflexiva e toma a forma de uma crença imaginária cujo objeto é uma conjunção constante.
CLETO_KAUANY_Nº28_3ºB
CLETO_MILENA_QUEIROZ_Nº:17_3ºB
ResponderExcluirCausalidade Segundo Hume, todo raciocínio empírico, sobre questões de fato, se assenta sobre relações de causa e efeito. Diz Hume: "O intelecto jamais poderá encontrar o efeito numa suposta causa, mesmo pelo mais acurado estudo e exame, por enquanto o efeito difere radicalmente da causa, e por isso não pode de nenhum modo ser descoberto nela (...).”. Então, para Hume, não há nenhum, a não ser o costume, o hábito que temos, pelo fato de inúmeras vezes termos visto, anteriormente, pedras caindo no solo e o Sol nascendo a cada manhã. Esperamos que aconteça sempre a mesma relação causal devido a uma crença, de cunho psicológico e subjetivo. Nunca podemos, portanto, ter certeza do que estamos dizendo a cerca de questões de fato.
Para David Hume se afirmamos ter a ideia de ligação devemos procurar alguma impressão na Origem da ideia. Hume se submete a uma analise rigorosa sobre a causalidade, sem impressão sensível não há conhecimento.
ResponderExcluirA partir da analise rigorosa surge a relação causal é um conhecimento de facto, mas será que temos a impressão de ideia para conexão necessária. Mas não devemos dizer que temos o conhecimento de factos futuros porque não podemos ter qualquer impressão sensível. Que surge a ideia que de uma conexão (ligação necessária).
Mas a causalidade é uma crença que nem a experiencia e razão podem justificar, porem Hume não podemos racionalmente justificara crença a relações causais do mundo. Mas sem essa crença, a vida seria impraticável. Todas ideias que possuímos tem de ter origem na experiencia, caso não sabemos a cada ideia se referem.
CLETO_ADAN_Nº01_3ºB
Cada ação tem uma reação, chamada de causa e efeito para Hume, a ação pode ter até mesmo dois efeitos, mas tudo depende do que o causou. Aos olhos de Hume, a noção de causalidade é muito enigmática porque, em nome desse princípio de causalidade, a todo momento afirmamos mais do que vemos, não cessamos de ultrapassar a experiência imediata. Por exemplo, em nome do princípio de causalidade (as mesmas causas produzem os mesmos efeitos ou o aquecimento da água é causa da ebulição), afirma que a água que acabo de pôr no fogo vai ferver, prevejo a ebulição dessa água, portanto, tiro de um objeto uma conclusão que o ultrapassa. Todo raciocínio experimental, pelo qual do presente se conclui o futuro (a água vai ferver, a barra de metal vai se dilatar, amanhã fará dia etc.), repousa nesse princípio de causalidade.
ResponderExcluirPortanto a causa e efeito, acaba sendo determinada pelo hábito, e pode determinar a ciência, ações e sucessões.
CLETO_3°A_PABLO_N°25
Nexo de causalidade é a causa, a causa com base a origens de algo. Causalidade manifesta-se nas origens, como uma dependência de um todo para algo que nasce a aplicação do termo é relacionada com uma série de posições em muitos domínios técnicos e vida cotidiana, mas todos levam a que a causalidade é produto e resultado da origem de alguma coisa. Para Hume, todas as ocorrências no mundo estão precisamente determinadas, não teleologicamente, em vista de algum fim, mas mecanicamente, em consequência de evento. O interesse de Hume não é fazer uma teoria de causalidade enquanto tal, mas explicar como chegamos a adquirir nossas crenças causais, ou seja em como somos levados a acreditar por exemplo que um copo irá cair se eu o largar, antes mesmo de tê-lo largado. Para Hume, não chegamos a essas crenças por nenhum raciocínio dedutivo, mas sim por experiências e pelo hábito.
ResponderExcluirCLETO_3ºA_MARCO_17
O princípio da causalidade é o fundamento de toda a investigação científica. A princípio a causalidade diz que há uma ligação necessária ou conexão entre dois fenômenos. O ato pode nos levar a conclusões precipitadas. O fato de que uma coisa acontece várias vezes não quer dizer que ela vá acontecer eternamente. Hume é um filósofo empirista , para ele a verdade e o conhecimento só pode se explicar a base da experiência e não do pensamento. Hume diz que a relação de causa e efeito está marcado no nosso pensamento , é um hábito. O hábito pode nos levar a conclusões precipitadas , tanto quanto as leis da natureza , quanto as pessoas que estão perto de você. Por isso Hume valoriza tanto a experiência.
ResponderExcluirCLETO_3ºA_GABRIELLE_N°07
Para David Hume se afirmamos ter a ideia de ligação devemos procurar alguma impressão na Origem da ideia. Hume se submete a uma analise rigorosa sobre a causalidade, sem impressão sensível não há conhecimento.
ResponderExcluirMas a causalidade é uma crença que nem a experiencia e razão podem justificar, porem Hume não podemos racionalmente justificara crença a relações causais do mundo. Mas sem essa crença, a vida seria impraticável. Todas ideias que possuímos tem de ter origem na experiencia, caso não sabemos a cada ideia se referem.
Toda ação tem uma causa e um efeito, a causa e efeito, portanto acaba sendo determinado pelo habito. Determinando ações quando certas causas autorizam efeitos, sem a opção da escolha.
CLETO_TAINÁ_Nº22_3ºB
CLETO_ALANA_Nº01_3ºA
ResponderExcluirO filósofo David Hume considera que através das experiências, nós adquirimos o conhecimento de causa e efeito. Mas qual seria a explicação disso? Sempre que observamos um objeto x sendo precedido de y repetidamente, concluímos que sempre x será a causa de y, ou seja, o hábito faz acharmos que aquilo que acontece é sempre causa de outro, sendo assim: x é a causa e y é o efeito, ambos tendo uma conjunção ou impressão sensível(experiência) para ocorrer o fato. Mas para ele, não temos qualquer garantia racional de que ao observadas determinadas causas obtemos necessariamente os mesmos efeitos pois nada está respectivamente correto e não temos um conhecimento de que as mesmas coisas aconteceram futuramente, sendo basicamente ilusões.
O princípio de causalidade é o fundamento de toda a investigação científica, na qual há uma conexão entre dois fenômenos determinados como a CAUSA e o EFEITO. Podemos usar de exemplo, a semente que seria a causa do efeito de um fruto. Segundo Hume, entre um fenômeno e outro não há conexão causal necessária que possa ser verificada na experiência, traçando assim, um marco em nossa mente fazendo com que seja um hábito em relação à causa e efeito vinculado em que Hume procura mostrar de uma forma psicológica pela qual a crença fixa-se na imaginação. Por este fato, Hume é um filósofo empírico, pois acredita que para dizer algo deve ser aprovado através de uma experiência.
ResponderExcluirCLETO_DAHIANE_Nº7_3ºB
A causalidade segundo David Hume acontece através de uma ligação necessária entre dois fenômenos, que leva um destes fenômenos a prever ou antecipar a ocorrência do outro, assim determinada condição A (causa) terá um acontecimento necessariamente B (efeito).
ResponderExcluirPara explicar a causalidade David Hume se baseia na experiências já vivida, e desta forma ao tomar um decisão antes de agir é pensado no que ocorrera após uma determinada causa, como por exemplo, não se deve colocar a mão no fogo, pois sabe-se que o efeito será a queimadura, assim se correspondendo a uma impressão.
Então sempre haverá uma concepção de que, uma certa conexão entre A e B resultara em uma forma fixa de reação.
CLETO_RAFAEL_Nº18_3ºB
O filósofo David Hume tinha duas percepções, divididas em duas categorias, as impressões onde se refere ao sentido e as ideias referindo-se às representações mentais. A ideia é uma representação de alguma impressão, assim como o nascer do sol, deduzimos que poderá acontecer daqui a 24 horas devido ao costume diário, porém, o inesperado pode ocorrer. A causalidade é fundamental para a ciência além de unir ideias através de sucessões repetidas criando assim uma conexão entre outras. Hume percebeu que toda causa é seguida de um efeito, ou seja, há uma conexão entre esses dois fenômenos. Somos levados a acreditar, por exemplo, que um copo irá cair no chão se eu o largar antes mesmo de tê-lo largado. Para ele, somos levados pela experiência e pelo hábito.
ResponderExcluir“Se afirmarmos ter a ideia de ligação necessária deveremos encontrar alguma impressão que esteja na origem desta ideia .”
CLETO_FRANCIELLI_Nº27_3ºB
3A_CLETO_Natália de Almeida número:22
ResponderExcluirA causalidade é a regularidade que antecede acontecimentos de fatos repetidas vezes e define parâmetros de ações,pensamentos,estudos etc... Essas causalidades é originada de experiências históricas,culturais e sociais, pré- definindo o futuro de uma ação(seu resultado;reação)
Segundo a teoria de Hume sobre a causalidade da liberdade, o filósofo aprofunda seus conhecimentos e estudos sobre tal questão de forma que a partir de tais princípios filosóficos, causou a refutância e crítica no ponto de vista de Espinosa e Hobbes, pois Hume defendia a tese de que a liberdade é pensada e aplicada por cada indivíduo através da origem de um pensamento, das experiências adquiridas ao longo do tempo, a idéia fixa de um mesmo acontecimento antecessor q origina ou leva a taL acontecimento, pensamento ou fator.
Exemplos de como essa teoria em empregada em nosso dia-a-dia: podemos citar um acidente, ou seja, quando uma pessoa é atropelada por um ônibus, logo pensamos que esta pessoa está gravemente ferida, desacordada ou até mesmo morta pela força q bateu na pessoa, e quando esta por sua vez se levanta pós o atropelamento, as pessoas se espantam com o feito, pois não é oque acostuma acontecer. Assim podemos concluir que a vida de cada um é movida à expectativas e a liberdade é algo pré determinado por suas empirias.
A frustração de um acontecimento necessário através do nexo e conectividade de ações para reações, induz o indivíduo a obrigar muitas vezes seus pensamentos a originar ações com base na ética e moral empiricamente adquiridas,deixando de lado a sua liberdade real que por sua vez é tomada pelo pensamento de certo e errado e uma possível reação por tal feito.
Essa teoria adere as impressões sensíveis no âmbito de idéias, deduções e expectativas perante o nosso conhecimento.
Hume fala que a ideia de relação causal deriva de uma impressão reflexiva e toma a forma de uma crença imaginária cujo objeto é uma conjunção constante. Hume distingue as percepções da mente humana em duas classes fundamentais: impressões e ideias. A divisão das percepções entre impressões e ideias diz respeito às variações de intensidade ou aos respectivos graus de vividez e força que se devem atribuir a cada tipo de percepção. As impressões são mais vívidas, penetram mais violentamente em nosso pensamento em sua primeira aparição à alma, e abrangem as sensações e as paixões, para Hume a necessidade é algo que existe no espírito, não nos objetos. Não chegamos a essas crenças por nenhum raciocínio dedutivo, mas apenas pela experiência e pelo habito.
ResponderExcluirO interesse de Hume é explicar como chegamos a adquiri nossas crenças. Exclusivamente acreditamos na causalidade, não existe, exclusivamente acreditamos nela.O habito,alem de ser o resultado da grande repetição de certas impressões, não pode, de maneira alguma, exceder a própria regularidade que observamos. Afirmar que o habito é o único responsável pela crença na existência continua, equivaleria dizer que um habito pode se formar sem corresponder a percepção alguma. Ao inferir a existência continua e independente de certos objetos, pretendemos atribuir a eles uma regularidade maior do que aquela que observamos em nossas percepções .
A conclusão é que, depender apenas dos sentidos, todas percepções são semelhantes no que diz repeito a maneira de sua existência.
LUCAS SEVERO N º 25 3 B
3A_CLETO_Níkolas Ferrante Nº23
ResponderExcluirSomos livres para fazer o que queremos? De fato não, e pensar? Hume pensa sobre isso relacionando causa e efeito ao pensamento e o que isso entra em nossa sociedade.
Diversas sociedades são baseadas em fatores culturais e sociológicos durante muito tempo e isso é o fator que mudará a maneira em que as pessoas se vestem, falam, comem, vivem. Tradição é a palavra chave que manipula a mente das famílias tradicionais sem riscos. Essa manipulação faz com que nossa mente antecipe nossas ações e nos impeça de fazer o errado e de corromper os corretos.
A sociedade inflinge em nosso dia-a-dia muito mais que em só nossas atitudes, mas, desde os pensamentos que são reprimidos pelo subconsciente de acordo com nossas tradições, cultura e sociedade.
David Hume, categorizado como empirista, diz que não há uma explicação na experiencia para uma conexão causal entre um fenomeno e outro. Para ele, quem explica a relação entre causa e efeito é o habito.Mas então, o que podemos dizer que é a relação causal?
ResponderExcluirPor exemplo: Os seres humanos estão acostumados a mentir para se dar bem em algumas situações,mas, como estamos padronizados a na maioria das vezes sermos punidos por mentir, criamos uma relação causal entre a mentira e a punição estabelecendo assim, um padrão para situações onde tendemos a mentir.
Outro exemplo cotidianos é quando presencioamos o atropelamento de alguém, por muitas vezes consideramos a morte da pessoa e ficamos surpresos se a pessoa consegue sobreviver ou até mesmo se levantar... Aí está a relação causal entre acidente-morte que mesmo inconscientemente nós realizamos.
David Hume, porém, tem como base ideológica, o habito da má observação, onde os fatos são deudizos pelo padrão, pelo que “sempre acontece”. Então, de acordo com Hume, a ideia de causa é apenas uma padronização da sociedade na associação de ideias formadas pelo habito. E segundo ele, o costume é o unico que pode ser apontado como culpado pelas conclusões de causae efeito nas quais a pessoas chegam por base de experiencias.
Cleto_3A_Padilha_N°20
Rebeca Stephania Cassini nº29 3ºB
ResponderExcluirPara Hume, é o hábito que permite que nós possamos ultrapassar os dados empíricos. Ele diz que somos levados a acreditar em algo, devido a nossas experiências e nosso hábitos. Ou seja, ao observar um evento A, que é seguido por um evento Z, somos levados automaticamente a esperar a ocorrência de um evento Z ao observarmos um evento A. Como por exemplo uma doença rara, ao atingir uma pessoapensamos que a mesma virá a falecer, ou a ter sequelas. Ao ver que o indivíduo se recuperou rápidamente e sem sequela nenhuma, somos surpreendidos, pois não ocorreu como no evento Z guardado em nossa memória. Porém o hábito, por ser a causa da repetição de certas impressões, não pode ultrapassar a regularidade que observamos. Hume afirma que para estabelecer a existência da causa existem apenas dois meios: Percepção imediata da memómia ou dos sentidos, ou por uma interferência a partir de outras causas.
CLETO_3A_Octávio_N°24
ResponderExcluirA causalidade é a regularidade que antecede acontecimentos de fatos repetidas vezes. David Hume, categorizado como empirista, diz que não há uma explicação na experiência para uma conexão causal entre um fenômeno e outro.
O princípio da causalidade é o fundamento de toda a investigação científica. O ato pode nos levar a conclusões precipitadas. O fato de que uma coisa acontece várias vezes não quer dizer que ela vá acontecer eternamente (Exemplo: a água que acabo de pôr no fogo vai ferver, prevejo a ebulição dessa água, portanto, tiro de um objeto uma conclusão que o ultrapassa).
Conclui-se com isso, que Hume traz ideias de causalidade, onde ideia de causa é apenas uma ideia geral constituída pela associação de idéias e baseada na crença formada pelo hábito.
Milena B; N°16; 3B; Colégio Professor Cleto.
ResponderExcluirSegundo David Hume, tudo tem uma causa e efeito, ele chama isso de causalidade. E as pessoas se comportarão de acordo com isso.
A partir de suas reflexões percebe-se que na verdade estabelecemos uma relação causal na qual uma causa geralmente vem seguida de um efeito, e devido a isso agimos dessa ou daquela maneira, sempre pensando no efeito que certa atitude terá.
Tomamos como exemplo uma pessoa que nunca roubou, será que ela nunca ter assaltado nada nem ninguém se deve ao fato de que roubar é errado ou ao efeito de roubar que é ser preso? Hume responderia que o homem é incapaz de não pensar na consequência do ato, e que identificar a causa de um efeito não vem de conhecer totalmente a causa e sim por um conhecimento externo da causa, o efeito.
A causalidade, portanto, não se dá pela causa, mas com certeza pelo efeito.
3A_CLETO_Gabriella de Oliveira Nº06
ResponderExcluirA causalidade nada mais é do que a relação entre a causa e o efeito, ou seja, quando dois eventos estão interligados por uma relação casual. Como por exemplo: lavei a roupa porque ela estava suja, existe uma causalidade entre a roupa suja e eu ter lavado. David Hume acredita também que nossas ideias vem através de nossas impressões sensíveis, pois ao observar que o sol nasce todos os dias, por habito acreditamos que sempre irá acontecer o mesmo. Para ele existe uma barreira ambiente das nossas ações comuns, exemplo: você não mente, porque desde pequeno ensinaram que se mentisse haveria uma punição.
CLETO_SARA_N°:21_3B
ResponderExcluirDada a ocorrência de um fenômeno, em determinadas condições, o indivíduo pode antecipar a ocorrência de outro acontecimento. Eis a crítica do princípio da causalidade de Hume. A análise do filósofo afirma que a causa é interpretada por impressões já vivenciadas pelo indivíduo, as impressões sensíveis. E num segundo momento é sucedida por uma consequencia, intermediada pela relação causal. Portanto, Hume afirma em suma que não podemos prever as "impressões futuras", pois o fato ainda não ocorreu. Dessa maneira a avaliação de um fato que antecede a consequencia não pode depender, segundo o pensador, das "impressões sensíveis" - o que seria uma necessidade meramente psicológica, não uma verdade previsível.
Hume era cético, porém, ainda acreditava na regularidade dos fenômenos, o fato já comprovado (empirismo).
CLETO_ELLEN_ Nº:09_3B
ResponderExcluirPor conseguinte, a conclusão se impõe. Não existe nenhuma impressão autêntica da causalidade. O que acontece é que eu acredito na causalidade e Hume explica essa crença, partindo do hábito e da associação das ideias. Por que será que espero ver a água ferver quando a aqueço? É porque, responde Hume, aquecimento e ebulição sempre estiveram associados em minha experiência e essa associação determinou um hábito em mim. Coloco a água no fogo e afirmo, em virtude de poderoso hábito: vai ferver. Se estabeleço "uma conclusão que projeta no futuro os casos passados de que tive experiência", é porque a imaginação, irresistivelmente arrastada pelo peso do costume, resvala de um evento dado àquele que comumente o acompanha. Aparento antecipar a experiência quando, na verdade, cedo a uma tendência criada pelo hábito. Por conseguinte, a necessidade causal não existe realmente nas coisas. “A necessidade é algo que existe no espírito, não nos objetos.”