Sonhos
por Tiago Eurico de Lacerda
Quem poderá dizer que nunca sonhou
Ou que algum dia não esperou
Um milagre, uma surpresa e apreendeu
Na fraqueza, delicadezas?
Me disseram que a vida é cruel
Mas o que seria a crueldade,
Senão, a falsa sensibilidade
Que querem impor ao réu?
Não sei se vi, nem se ouvi
Será que não sei? Não sei.
Querem tapar meus sentidos
E tirar-me...
E a liberdade, onde está?
Onde? Você a viu passar?
Diga-lhe que estou bem
Que estou bem? Sei...
O problema é que me olvido
De sempre especular os sonhos
Talvez seja a alteridade que me barre
Ou não. Mas devaneio.
Sonhos podem ser devaneios de uma alma sensível. Acredito que todo ser humano tenha se perdido em devaneios ao menos uma vez na vida. Agradeço por partilhar esse belo poema. Desejo bons sonhos!
ResponderExcluirPerder-se em devaneios...
ResponderExcluirSonhar sem limites...
Acredito que as coisas concretas de nossa vida estão sempre pré-anunciadas em nossos sonhos e é a partir deles que chegamos a algo concreto.
Oi, meu irmão
ResponderExcluirOntem presenteei a um amigo a obra de Augusto Cury: NUNCA DESISTA DOS SEUS SONHOS...
Sem sonhos morremos em vida...
Projetar é questão de sabedoria... e você a tem, o Senhor Deus te deu... Use-a e será feliz!
Ajudemo-nos a sonhar e daremos continuidade à vida na sua essência nobre.
Tenha BONS SONHOS...acordado...
Bjs
Roselia
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